CONVIDADOS

Milton Hatoum Milton Hatoum nasceu em Manaus, em 1952. Estreou na ficção com Relato de um certo Oriente (1989, prêmio Jabuti de Melhor Romance). Na sequência, publicou Dois irmãos (2000), que ganhou adaptações para TV, teatro e quadrinhos. Com Cinzas do Norte (2005), Hatoum venceu os Prêmios Jabuti, Livro do Ano, Bravo!, APCA e Portugal Telecom. É autor ainda de A cidade ilhada (2006), Órfãos do Eldorado (2008) e Um solitário à espreita (2013). Em 2017, lançou o romance A noite da espera (prêmio Juca Pato de Intelectual do Ano, da União Brasileira de Escritores), primeiro volume da trilogia O Lugar Mais Sombrio. O primeiro livro, A noite da Espera, foi lançado em 2017. O segundo livro, Pontos de fuga, foi lançado em 2019. Dança de enganos (2025) é o último volume da trilogia. Sua obra de ficção, publicada em dezessete países, recebeu em 2018 o prêmio Roger Caillois (Maison de l’Amérique Latine/PEN Club – França).
Paulo Rezzutti é paulistano e autor de mais de dez obras sobre história do Brasil e do mundo, com foco em biografias. Entre elas a reedição de D. Pedro II, a história não contada, reeditado em 2025, nos 200 anos do imperador, pela Ed. Record. Membro dos institutos históricos de São Paulo, Petrópolis e Campos dos Goytacazes, foi vencedor do Prêmio Jabuti de Literatura em 2016 e finalista em diversas edições, na categoria Biografia. Além dos livros, Rezzutti dedica-se à divulgação histórica em seu canal no YouTube desde 2017 e, em 2021, recebeu da revista Aventuras na História o Prêmio Descobertas do Ano por esse trabalho. Também é curador de diversos ciclos de palestras e de exposições sobre história do Brasil, além de consultor de revistas, jornais, documentários e filmes. Paulo Rezzutti

 

Uoster Uoster Zielinski é autor do livro biografia Gorceix, fundador da Escola de Minas de Ouro Preto. Natural de Farroupilha-RS, apoós décadas morando em BH, se sente um verdadeiro mineiro, assim como Claude-Henri Gorceix foi afetuosamente considerado por D. Pedro II. Publicitário e Artista Plástico graduado em Desenho e Pintura pela Escola de Artes Visuais da UFMG, Uoster desenvolve projetos de comunicação junto à Fundação Gorceix desde 2003, publicou pela Miguilim, 2022, o livro infantil "Se o Jorge fosse um porco, ele seria bonito" e "O livro do sesquicentenário da Escola de Minas", 2025.
Vera Casa Nova é professora aposentada da Faculdade de Letras da UFMG. Poeta, ensaista e tradutora de Didi-Huberman, junto com Márcia Arbex. Tem um programa na Rádio UFMG Educativa chamado Toque de poesia. Autora dos livros Canto Zero, Um Q Um K, Desertos, Restos, Rastros, Poemas da página e da tela, Língua plena e Poemas para meu pensamento, entre outros. E-mail: veracasanova1@gmail.com                        Vera Casa Nova
Izabella Borges Tradutora, ensaísta, professora e curadora, Izabella Borges é Doutora em Letras pela Universidade Paris 3 - Sorbonne Nouvelle. Após a tradução e a publicação do romance Um Crime delicado de Sérgio Sant'Anna e de Nouvelles brésiliennes (Envolume 2015), Izabella Borges prefaciou e codirigiu a publicação da antologia de poemas de Conceição Evaristo, Poèmes de la Mémoire et autres mouvements (Des Femmes Antoinette Fouque, 2019).
Izabella assinou igualmente a tradução de Ses yeux d'eau (Olhos d'água) de Conceição Evaristo para as editoras Des Femmes - Antoinette Fouque (2020), obra premiada pela l'Académie Claudine de Tincin em 2021. Mais recentemente Izabella traduziu para o francês obras de Clarice Lispector e, para o português, de Hélène Cixous.

Ana Elisa Ribeiro é escritora, editora, linguista formada pela UFMG, professora titular do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. Atualmente, é pesquisadora do CNPq, com projeto sobre as tecnologias do livro, e coordenadora adjunta da editora-laboratório do bacharelado Letras do CEFET-MG. Publicou, entre outros livros, “Escrever e ensinar a escrever” (Unimontes, 2025) e “Livros para a infância” (Org. com Fabíola Farias, Moinhos, 2025). Está em @anadigital.

Ana Elisa Ribeiro
Sérgio França Sérgio França é editor de livros e doutor em História Política e Bens Culturais pelo CPDOC/FGV. Com mais de 35 anos de experiência no mercado de livros, iniciou sua trajetória no jornalismo cultural como repórter, redator e editor e migrou para o mercado editorial, no Grupo Editorial Record, onde exerceu por funções de gerência de imprensa e coordenação editorial. Atuou na FGV Direito Rio como coordenador de publicações e supervisor da Revista de Direito Administrativo. Atualmente é editor executivo do Grupo Editorial ZIT, referência nacional em obras literárias e educacionais, com expressiva atuação em programas do PNLD e, também, em obras comerciais.
Leida Reis é escritora, com dez livros publicados em diferentes gêneros: três romances, três de contos, três para crianças e um de poemas. Os destaques vão para “A invenção do crime”, pela Record, com orelha assinada por Moacyr Scliar e o infantil “Minha casa é o mundo”, aprovado no PNLD e programa Minha Biblioteca de SP.
É fundadora da Literíssima Editora, com nove anos de mercado e mais de 600 títulos publicados, e da livraria Casa Literíssima, em Belo Horizonte.
Diretora da Câmara Mineira do Livro, foi uma das curadoras da Bienal Mineira do Livro 2025 e de outros eventos literários. É jornalista e também foi jurada de importantes prêmios literários.
Leida Reis
Luisa Coelho Luísa Coelho é Licenciada em Filologia Germânica, Mestre em Filosofia Política, Doutorada em Literatura Portuguesa pela Universidade de Utrecht nos Países Baixos,e fez uma pós-graduação em Estudos pós-coloniais: Atlânticos Sul. Ensinou língua e literatura portuguesas em várias universidades da Europa (Países Baixos, França, Áustria e Alemanha), no Brasil e em Angola. Tem publicadas obras de ficção em Portugal, no Brasil, em Angola, nos EUA, na Bélgica e na Alemanha e é autora de vários artigos de análise e crítica literária. É autora,entre outras, das seguintes obras: O Canto de Amor das Baleias (novelas), Cavalgar um Raio de Luz (romance), Monique (romance), Kunuar (poesia), Os Espaços do Desejo (contos), O Porquinho Fortalhaças (conto infantil), Nkuma e Chem-Chem (conto infantil), Petro Bom de Bola (conto infantil), Minas Gerais - Contos e Confidências (coletânea de contos).
Christian Coelho nasceu em Belo Horizonte (1988). É poeta e contista, com publicações em diversas antologias literárias. Doutorando em Estudos Literários (UFMG). Vencedor do Concurso Literário Guimarães Rosa (2011). Letrista, ganhador da Mostra Samba Lagoinha (2016). Organizador e editor das obras do Concurso Literário Travessia, na Faculdade de Letras da UFMG. Um dos autores do projeto Livro de Graça na Praça. Autor do livro Palavrador (Poemas – Ed. Atafona – 2023). Christian Coelho

Luanna Grammont
Luanna Grammont é ilustradora, artista gráfica e professora de arte da rede municipal de Belo Horizonte. Mestre em Educação e Graduada em Artes Visuais pela UEMG

Isaías Gabriel Franco nasceu em 1995, em Campestre, Minas Gerais. Passou toda a infância em São Pedro de Caldas, município de Caldas. É poeta, graduado em História e Filosofia pela Universidade Federal de Ouro Preto, com mestrado em História. É autor de Poeminhas de Arruar (2021), Poemas Limpos de Amor(2022) e de Pedra Viva(2023).

Isaías

Luiz Walter Furtado nasceu em Belo Horizonte em 1957 e vive em Ouro Preto desde 1991. Formou-se em medicina pela UFMG e foi pediatra por 35 anos. A poesia veio mais tarde, como um pássaro pousado nos umbrais: solar e noturna, livre e cativa, prêmio e castigo. Publicou três livros: Revelações (Penalux, 2016), Assédio das águas (Páginas Editora, 2017) e Conjugação de silêncios(Páginas Editora, 2019). Tem poemas em várias revistas digitaise um quarto livro a ser publicado.

Luiz
Pedro Cesarino Pedro Cesarino é escritor e antropólogo. É autor dos livros de ficção Rio Acima (Companhia das Letras, 2016), A repetição (Todavia, 2023) e Os urubus não esquecem (Todavia, 2025), além de artigos e estudos sobre cosmologia e poéticas orais de povos indígenas da Amazônia (Oniska - poética do xamanismo na Amazônia, Perspectiva, 2011 e Quando a Terra deixou de falar - cantos da mitologia marubo, Editora 34, 2013). É professor do Departamento de Antropologia da FFLCH/USP.
Cacique Danilo Borum-Kren, ativista indígena, luta por políticas públicas e para que os direitos indígenas sejam respeitados. Idealizador e fundador do Coletivo Borum-Kren Vivos e Fortes, atuando na preservação, divulgação e valorização da cultura Borum-Kren.
Graduando em História pela UFOP.
Professor de sobrevivência de selva, montanhismo, técnicas indígenas mateiras, e defesa pessoal. Rastreador, Socorrista e Bombeiro Civil.
Servidor público ocupando o cargo de chefe de Departamento de Cultura Indígena na prefeitura de Ouro Preto.
Danilo Borum-Kren

 

 

 

 

 

Mariana Sanchez

 

 

Mariana Sanchez é jornalista, tradutora do espanhol e uma das curadoras e coordenadoras da coleção Nos.Otras, da editora Relicário. Traduziu cerca de 25 livros, entre eles O perigo de estar lúcida e A ridícula ideia de nunca mais te ver, de Rosa Montero (Todavia), a obra cronística de Pedro Lemebel, Poco hombre (Zahar), além dos romances As primas, de Aurora Venturini (Fósforo) e Eisejuaz, de Sara Gallardo (Relicário), pelo qual foi finalista do prêmio Jabuti 2022. Integra o coletivo de tradutoras literárias "Quem traduziu"
  Daniel Massa é poeta, roteirista e professor. Publicou, entre outros, Fio d’água (7Letras, 2022), a dramaturgia em versos Antígona Kuēgü (7Letras, 2025) e Ingu Helü: De olho aberto (Lluvia, 2025), em parceria com Mutuá Mehinaku. Assina o roteiro da série Gente do Xingu e do documentário Antropólogo Aprendiz, ambos com direção de Takumã Kuikuro e em fase de produção. Atua há mais de uma década apoiando projetos no Território Indígena do Xingu, onde foi um dos idealizadores das ações da Biblioteca Indígena do Xingu. Daniel Massa
  Renata Forato Renata Forato é curadora, comunicadora e produtora cultural.
Fundadora da Levante_Plataforma de Ideias, [@__levante___] núcleo independente de comunicação, curadoria e produção que atua nas interseções entre arte, memória e território, com foco em práticas culturais.
Atualmente, a partir da Levante, realiza projetos como o Luz na Tela, programa de exibição de filmes e ações educativas voltadas à população em situação de rua; e a Estação Motiva, que reativa a memória cinematográfica na Estação Júlio Prestes. Também desenvolve ações culturais com as Ocupações Mauá e Nove de Julho, integrando cinema, exposições e práticas colaborativas em diálogo com os moradores e os territórios.
Com ampla experiência na área da cultura, tem passagens por instituições como o Theatro Municipal de São Paulo, o Museu da Imagem e do Som, a São Paulo Companhia de Dança, o Ballet da Cidade, Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, o Paço das Artes e a Praça das Artes, entre outros. Reconhecida com o Selo de Direitos Humanos e Diversidade, propõe as linguagens artísticas como formas de tradução e escuta das cidades contemporâneas, articulando estética, política e cidadania cultural.
 

Paulo Lins é poeta, romancista, roteirista de cinema e televisão e professor licenciado em Língua Portuguesa e Brasileira pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Entre seus livros, os romances Cidade de Deus (adaptado para o cinema com quatro indicações para o Oscar); Desde que o Samba é Samba (indicado ao Prêmio Jabuti); A Construção de um Novo Sol; os livros de poesia: Sob o Sol; Esses Poetas  (seleção e organização de Heloisa Buarque de Holanda); Era Uma Vez; e o livro de contos Dois Amores. É também roteirista de curta e longa metragem, séries e videoclipes. Entre eles, assina o roteiro dos longas Faroeste Caboclo (2013) e Simonal (2019), das séries Cidade dos Homens, Suburbia Carcereiro (Rede Globo) e colaborou para a telenovela I Love Paraisópolis (Rede Globo).


 

Sony Ferseck em poesia, Wei Paasi, em Makuxi maimu, pertence ao povo Makuxi. É poeta, escritora, palestrante, pesquisadora. Atualmente é pós-doutoranda em Literatura pelo PPGL/UFRR. Doutora em Literatura na UFF, orientada pelo prof. Dr. José Luís Jobim, mestre em Literatura, Artes e Cultura Regional, orientada pelo prof. Dr. Devair Fiorotti, e graduada em Letras/Inglês pela UFRR. Foi professora substituta no Instituto de Formação Superior Indígena Insikiran da UFRR entre 2020 e 2022. Além de sua pesquisa, ela se dedica às suas próprias produções literárias como Pouco Verbo (2013), Movejo (2020) e Weiyamî: mulheres que fazem sol (2022), obra finalista na categoria Poesia do 65º Prêmio Jabuti. Recebeu o prêmio Arena da Palavra pela promoção das origens indígenas em 2023. Co-fundandora junto com Devair Fiorotti da primeira editora independente de Roraima, Wei. Em 2024, participou do circuito de escritores pelo Projeto Arte da Palavra do Sesc viajando pelos estados de Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, são Paulo e Goiás realizando palestras e rodas de conversa sobre sua produção literária, em particular sua obra Weiyamî: mulheres que fazem sol.
  Feibriss Ametista H. M. Cassilhas é professora Adjunta pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) vinculada a área NETINDIAFRO - Núcleo de Estudos Trans/Interdisciplinares Indígenas, Africanos e Afrodiaspóricos na graduação e no Programa de Pós-graduação em Literatura e Cultura (UFBA). É doutora e mestra em Estudos da Tradução pelo programa de Pós Graduação em Estudos da Tradução (PGET) na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Formou-se em Licenciatura em Língua Inglesa e Bacharelado em Tradução pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) em 2009. É membra fundadora do Sarau Vozes Negras (@vozesnegras no Facebook e no Instagram), um coletivo negro de práticas poéticas-pedagógicas interseccionais. É pesquisadora associada à Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN). Atua no Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros (FONATRANS). Coordena o Corsciência: Grupo de pesquisa de tradução e contação de histórias com cor-agem (UFBA) e Integra o grupo Traduzindo no Atlântico Negro (UFBA). Organizou o livro Transvivências Negras entre afetos e aquilombamentos: contando histórias afro-diaspóricas publicado pela Editora Devires e é tradutora e coordenadora do projeto de tradução coletiva do livro Epistemic Dissonance: The (R)existence of Black Travestis and trans women in Brazil (prelo) pela Améfrica Press.
 

Stephanie

Stephanie Borges é poeta e tradutora. É autora de ‘Talvez precisemos de um nome para isso’ (Cepe, 2019), que recebeu o IV Prêmio Cepe Nacional de Literatura, e da plaquete bilíngue ‘Made of Dream/ Feito um sonho’ (Ugly Duclinkg Presse, 2023) e ‘um nome não é uma chave’ (Mapalab, 2020). Traduziu obras de Audre Lorde, bell hooks, Claudia Rankine, Jericho Brown e Tracy K. Smith. Participou do coletivo curador da Bienal do Livro do Rio de Janeiro 2023 e foi curadora dos painéis literários do pavilhão brasileiro da Feira Internacional do Livro de Bogotá 2024.

 

 

 

Michel Riaudel é professor titular na Sorbonne Université, foi professor responsável do departamento de estudos lusófonos, diretor da UFR de Estudos ibéricos e latino-americanos de Sorbonne Université (2019-2024) e membro do CRIMIC. Sua pesquisa volta-se para a literatura brasileira, as circulações literárias, questões de intertextualidade, recepção, transferência, tradução e regimes de conhecimento. Seleção bibliográfica: dossiê sobre a Literatura brasileira contemporânea, organizado com P. Rivas, Europe, 2005; catálogo bibliográfico France-Brésil, Paris, 2005; Le corps et ses traductions, organizado com C. Dumoulié, Paris, Desjonquères, 2008; Caramuru, un héros brésilien entre mythe et histoire, Paris, Petra, 2017 (2ª ed. revista); e com Laura de Mello e Souza, Cláudia Damasceno e Antonella Romano, Le Moment 1816 des sciences et des arts. Auguste de Saint-Hilaire, Ferdinand Denis et le Brésil, Paris, Sorbonne Université Presses, 2022. É também tradutor de Ana Cristina Cesar, Modesto Carone, José Almino, Milton Hatoum, João Guimarães Rosa, entre outros autores.

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Julia de Vasconcelos Magalhães Veras nasceu em Belo Horizonte, é psicóloga, pesquisadora, licenciada em Letras: português / inglês. Mestre em Literaturas de Expressão Inglesa, pela UFMG e doutora em Teoria da Literatura e Literatura Comparada, pela UFMG e pela Université Paris 8 Vincennes Saint-Denis (em regime de cotutela). É autora da obra “A autotradução como princípio poético em Samuel Beckett e Nancy Huston” (Caravana, 2024).

convidado

 
Flávia Helena nasceu em Atibaia, em 1978. Bacharel em Direito pela PUC-SP, licenciada em Letras pela USP e mestre em Teoria Literária pela USP, foi professora de literatura durante dezenove anos. É autora da peça TRAMA, produzida com verba do edital ProAC 2013, do livro de crítica literária O fabricante de textos (Penalux, 2015) e da coletânea de contos Sem açúcar (Penalux, 2016), produzido com verba do edital ProAC 2015. Também publicou os livros Um novo sol (Gryphus, 2024) e A criação do novo mundo (Nova Fronteira, 2024) em parceira com Paulo Lins.
flavia
 

Ana Martins

Ana Martins Marques nasceu em Belo Horizonte, em 1977. Graduada em letras, com doutorado em Literatura Comparada pela UFMG, é autora, entre outros, dos livros A vida submarina (2009), Da arte das armadilhas (2011, Prêmio da Fundação Biblioteca Nacional), O livro das semelhanças (2015, Prêmio APCA), O livro dos jardins (2019), Risque esta palavra (2021, Prêmio APCA) e De uma a outra ilha (2023). Seus poemas foram traduzidos para diversas línguas, entras as quais o inglês, o espanhol e o alemão.
  Luis Alberto Brandão é escritor, professor titular da Faculdade de Letras da UFMG e pesquisador do CNPq e da Fapemig. Entre seus vários livros publicados, os mais recentes são: Espaços da obra literária [Edições Chão da Feira, 2024], Princípios de cartografia e outros poemas [Impressões de Minas, 2023] e Canção de amor para João Gilberto Noll [Relicário, 2019]. Luis
 

guiomar

 

 

Guiomar de Grammont

Guiomar de Grammont é escritora, dramaturga, professora da Universidade Federal de Ouro Preto e curadora de eventos e exposições literários.  Em seus romances e peças teatrais psicológicos e polifônicos, aborda o desaparecimento de presos políticos e o impacto de tragedias ambientais, como a de Mariana. Foi editora executiva da Record (2012 e 2013) e curadora da homenagem ao Brasil no Salão do Livro de Paris (2015). Foi curadora da FLINKSAMPA, Festa do Conhecimento,  Literatura e Cultura Negra de São Paulo e da exposição La maison de Clarice, sobre a escritora Clarice Lispector. Criou e coordena, desde 2005, o Fórum das Letras de Ouro Preto, em 17a edição em 2022. Doutora em Literatura Brasileira pela USP, publicou, entre outros, o memorial "Os livros na minha vida" (2020), a pesquisa histórica “Aleijadinho e o Aeroplano” (2008), os volumes de contos "Sudário" (2006), “O fruto do vosso ventre” (1994), Prêmio Casa de Las Américas e o romance "Palavras Cruzadas" (2015), Prêmio Nacional de Narrativa do Pen-Clube em 2017, publicado em español, francês e alemão. Na foto ela segura a tradução alemã.

 

  Ana Carolina Mesquita é doutora em Letras pela USP, com tese que envolveu a tradução e a análise dos diários de Virginia Woolf. Tradutora e escritora, atualmente realiza pesquisa de pós-doutorado na UNICAMP com bolsa FAPESP sobre práticas de exofonia e multilinguismo.

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Lucas

 

 

Lucas Bandeira é professor de Literatura Brasileira da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e autor de Comunidade da distância: Experiências artísticas em tempos de isolamento (7Letras/Faperj, 2023). Organizou, com Beatriz Resende, O que pensamos do presente (Editora UFRJ/Faperj, 2023), e é coautor, com Patricia Pamplona, de Mapas, rotas e cartas: uma história urbana do Rio de Janeiro em imagens (1762-1965) (ID Cultural, 2021).

 

 

Wellington Srbek nasceu em Belo Horizonte, é graduado em História, mestre e doutor em Educação pela UFMG. Autor e editor de HQs premiado nacionalmente, além de escritor em verso e prosa. Atualmente, realiza pesquisas sobre mitologia e história antiga.

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yasmin

 

 

Yasmin Franca  é poeta, ensaísta e doutora em teoria literária pela UERJ. Em 2024 publicou sua primeira coletânea de poemas, “ Salmoura” (Urutau). Vive em Ouro Preto e atualmente desenvolve pesquisa sobre os impasses e possibilidades da lírica contemporânea.
 

 Luciene Guimarães de Oliveira é tradutora literária, pesquisadora e professora. Doutora pelo programa de  Littérature et arts de la scène et de l'écran, Université Laval ( Canadá). Recebeu bolsa do Fonds d'enseignement et recherche da Université Laval para pesquisar nos arquivos de Marguerite Duras no l'IMEC - Institut Mémoires de l'édition Contemporaine, na França.  É atualmente membro de grupos de pesquisa no Canadá e no Brasil, como CRIalt- Centre de recherches intermédiales sur les arts, les lettres et les techniques, da Université de Montréal.  Coordenadora da Coleção Marguerite Duras, Relicário Edições.  Tem também interesse pela literatura francófona do Québec tendo traduzido o autor Michel Tremblay.  
Também integra o coletivo de mulheres tradutoras Quem Traduziu.

luciene

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Rita  Lages  é Professora do Departamento de Letras da UFOP.   Além de livros e outras publicações científicas, publicou as obras literárias: Palavras Brincantes, poesias para crianças (Cora Editora, 2017); Rescaldo, poesia, I Coleção Mulherio das Letras (2019), Coleção finalista do Prêmio Jabuti 2020; curadora e autora de Flores no Caminho: antologia de fotopoemas (edição independente, 2025); curadora e autora da antologia Esquinas  Poéticas (2025, Ed. Vamos);
Publicou poesias e crônicas em livros e revistas nacionais e internacionais.

 

  Maria Clara Versiani Galery é doutora em Estudos Literários pela Universidade de Toronto e foi professora de tradução, língua e literatura de expressão inglesa na Universidade Federal de Ouro Preto. Atua como pesquisadora independente vinculada ao Posletras (UFOP), participando de eventos literários no Brasil e no exterior. Tem publicações sobre dramaturgia shakespeariana em periódicos e capítulos de livros, no Brasil e no exterior. É coorganizadora dos livros Tradução, Vanguarda e Modernismos e Deslumbrante dialética: o Brasil no olhar de Elizabeth Bishop. maria clara
  whatsapp_image_2023-10-10_at_09.36.05 Maria Rita Drumond Viana é professora de literatura no Departamento de Letras e atua no Posletras/UFOP desde 2021. Atuou no Departamento de Lingua e Literatura Estrangeiras da UFSC entre 2015 e 2021 e continua atuando nos Programas de Pós-graduação em Inglês e em Estudos da Tradução da UFSC. É membro do Conselho Consultivo da Red Latino-Americana de Cultura Gráfica, vice-presidente da International Yeats Society, e compõe a diretoria da Associação Brasileira de Estudos Irlandeses e a International Woolf Society.
 

José Luiz Vila Real Gonçalves é professor associado de Tradução e Língua Inglesa do Departamento de Letras da UFOP. Tem mestrado e doutorado em Linguística Aplicada pelo Poslin, UFMG. Atua na área de Estudos da Tradução, com destaque para os temas da formação de tradutores, competência em tradução, abordagens processuais da tradução, com produção de pesquisa e publicações na área.

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Emílio Maciel

Possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999), mestrado em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais (2002), doutorado em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais (2007) e pós-doutorado em Literatura Brasileira pela ''Sapienza" Universidade de Roma. É professor associado no Departamento de Letras da UFOP.

  Raíssa Palma é doutoranda em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília - UNB, Raíssa estuda distintos processos de atualização do teatro grego clássico para a contemporaneidade, notadamente no que concerne às figuras das personagens Édipo Rei e sua filha-irmã Antígona. Graduada em Artes Cênicas pela UFOP com habilitação em Direção Teatral, desenvolveu sua carreira profissional transitando entre as áreas de Teatro e Letras, pesquisando questões relativas à tradução, literatura comparada e linguística aplicada ao ensino de língua francesa. raissa
 

jacinto

Jacyntho Lins Brandão e professor emérito de língua e literatura grega da UFMG e presidente da Academia Mineira de Letras. Traduziu Ele que o abismo viu: epopeia de Gilgámesh, Epopeia da criação: Enuma elish, e O romance de Tristão, dentre outros. Foi professor visitante da UFOP e é membro fundador da Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos.
  Maria Cecília Miranda Coelho é docente da UFMG atuando nas seguintes áreas: retórica e sofística no período clássico grego, filosofia na/e tragédia grega, recepção da literatura dramática grega no cinema e da retórica clássica e sermonística de Antônio Vieira. Foi Presidente da Sociedade Brasileira de Retórica (SBR, 2010-12, e desde 2018, é sócia honorária) e da Associação Latino-americana de Retórica (ALR, 2015-18). Foi representante da América Latina da International Society for Socratic Studies (ISSS, 2018-2022) e Presidente Honorária da Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC, na gestão 2022-23). É membro do Conselho Curador da Fundação Rodrigo Mello e Franco de Andrade/UFMG (desde 2016) e do Comitê Editorial do Projeto EuGeStA (Univ. de Lille, desde 2023) e Líder do Grupo de Pesquisa Retórica e Argumentação, FAFICH-FALE/UFMG-CNPq. Atuou como: Prof. visitante bolsista Erasmus +, na Universidade de Poznán/Depto Philology (Out. 2019); Visiting Scholar Cambridge University/Classics Faculty (Jan./Fev. 2018); Prof. visitante bolsista da Fundação Carolina na Universidade de Cádiz/Depto Filologia (Jan/Abril 2017); Fellow no King 's College/UCL (Nov./Dez. 2016); Visiting Scholar Brown University/Classics (Jan./Fev. 2008); Prof. visitante da Universidade de Mar del Plata/Depto Letras (2004). Coordenadora no Brasil do Projeto "Tocando o Passado"/visitas guiadas à Grécia e voluntariado em escavações arqueológicas (2017-2019) e pesquisador visitante na Escola Francesa de Atenas (Nov/Dez. 2019). convidado
 

Possui graduação em Filosofia – Bacharelado e Licenciatura Plena pela Universidade Federal de Ouro Preto (2003/2004). Ingressou no mestrado em Filosofia Antiga pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG/FAFICH) em março de 2006, sob orientação do Prof. Marcelo Pimenta Marques. Defendeu o mestrado em fevereiro de 2009, com pesquisa sobre a retórica no “Górgias” de Platão. Concluiu, em 2014, a tese “A retórica platônica em cena: crítica filosófica e refutação no Fedro”, no Doutorado em História da Filosofia Antiga da UFMG, também sob orientação do Prof. Marcelo P. Marques.

Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia Antiga, atuando principalmente nos seguintes temas: Platão, sofística, literatura e retórica antiga. É docente do IFMG – Campus Ouro Preto/MG, atuando nos níveis médio técnico e ensino superior. É membro da Sociedade Brasileira de Platonistas (SBP) e da Sociedade Brasileira de Retórica (SBR). Realizou estágio de Pós-Doutorado no Departamento de Filosofia da UFOP, sob supervisão da professora Guiomar de Grammont. Atualmente, ocupa o cargo de Diretora de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação do IFMG, Campus Ouro Preto.